Casa Três – O Casamento da Antonella

Casa Três – O Casamento da Antonella

Por: Pelotas VIP

Em um mundo onde as conexões transcendem fronteiras físicas, a alta costura ganha asas e voa de Pelotas para Bagé, e de lá para todos os cantos do Brasil. É nesse cenário interligado que a Casa Três Atelier se consolida como um farol de elegância e reinvenção. Fundada e comandada pelas visionárias Carol, Ju e Gabi, uma tríade de empreendedoras que transformaram paixão em profissão, comandam a marca que não é apenas uma empresa de confecções sob medida, é uma rede viva, tecida por costureiras habilidosas, bordadeiras meticulosas, fornecedores dedicados e parceiros que compartilham o sonho de criar peças para momentos eternos.

De raízes gaúchas firmes em Pelotas e Bagé, a Casa Três expandiu seus horizontes sem perder o toque artesanal. “Crescemos e nos reinventamos”, contam as proprietárias em uníssono, ecoando o espírito de uma marca que evoluiu para um estágio mais maduro. Com objetivos cristalinos, novas lojas brotando como flores em solo fértil e uma linha de produtos ampliada, de vestidos de festa a acessórios exclusivos, a atelier que reflete o pulso de uma era conectada, onde o bespoke (feito sob medida) não conhece limites geográficos. No site oficial da Casa Três (casatresatelier.com), elas anunciam: “Estamos em Pelotas, em Bagé, estamos no Brasil – sem fronteiras em um mundo interligado”. É uma declaração de independência criativa, impulsionada por uma equipe que transforma tecidos em narrativas pessoais.

Mas, se a expansão da Casa Três é uma história de ambição coletiva, é em eventos íntimos como casamentos que a magia da atelier ganha contornos mais palpáveis. O casamento de Antonella é um exemplo luminoso dessa alquimia, foi uma imersão familiar, um ritual compartilhado que uniu corações e linhas de costura. Durante esse período, a noiva e sua constelação afetiva, incluindo a mãe da noiva, a mãe do noivo, a irmã do noivo e a cunhada da noiva, frequentaram o atelier, tecendo não só vestidos, mas laços indissolúveis. “Foi uma honra enorme ver um altar cheio de vestidos confeccionados aqui, e dos laços criados junto com cada um deles”, reflete a equipe, com a voz carregada de emoção genuína.

O grande protagonista? O vestido de noiva de Antonella, uma obra-prima de delicadeza e leveza que parece flutuar como um sonho. Confeccionado sob medida em tule francês, o modelo ostenta aplicações em renda 3D que conferem textura e profundidade, um corpo com decote elegante e drapeados fluidos que abraçam a silhueta com sofisticação. A saia, com sua leve cauda, evoca o clássico sem pesar, perfeita para os passos ritmados rumo ao altar. Antonella, radiante em sua jornada, escolheu um véu longo e liso, um contraponto minimalista que elevou a cerimônia na imponente Catedral de Pelotas a um espetáculo de pureza. “Um daqueles modelos que inspiram delicadeza e leveza”, descrevem as criadoras, capturando a essência de uma noiva que equilibra tradição e frescor.

Mas o encanto não parou na noiva. A Casa Três vestiu toda a família, transformando o casamento em uma sinfonia de harmonia visual e emocional. Maíra, mãe do noivo, deslumbrou em um vestido longo sob medida de crepe terroso alaranjado, uma cor que evoca o pôr do sol gaúcho, quente e acolhedor. O corpo, bordado em renda rebordada com vidrilhos reluzentes, ganha vida com uma saia plissada em crepe e um detalhe na cintura que abriga um broche de família, herança sentimental que pontua a peça como um emblema de continuidade. Já Silvia, mãe da noiva, optou por um vestido todo em palha de seda, com corpo drapeado e uma manga única em azul carbono, uma escolha audaciosa que mescla neutralidade com um toque de profundidade noturna, ideal para celebrar sob as luzes da recepção.

Criar tantos vestidos para a mesma ocasião não é tarefa trivial; é um mergulho em uma energia coletiva de expectativa e alegria. “Toda a energia e alegria no aguardo daquele momento, com toda confiança depositada no nosso trabalho”, confidenciam Carol, Ju e Gabi. Esse envolvimento único eleva o ofício da alta costura a algo transcendental: não se trata apenas de medir corpos, mas de capturar almas. Antonella, com seu vestido super leve em tule, crepe, aplicações em flores 3D e drapeados, personifica essa filosofia, uma noiva que caminha leve, mas deixa pegadas eternas.

Para a Casa Três, o casamento da Antonella é mais que um case de sucesso; é um testemunho vivo de sua essência. Em um Brasil que pulsa com diversidade cultural e demandas por autenticidade, a atelier das três amigas prova que a alta costura pode ser inclusiva, acessível e, acima de tudo, transformadora. Seja para um altar em Pelotas ou uma festa em São Paulo, as peças da Casa Três carregam o DNA de uma equipe que costura sonhos com precisão e coração. No final das contas, em um mundo sem fronteiras, o que une as pessoas não são linhas de metrô, mas linhas de seda, e a Casa Três sabe exatamente como traçá-las.
Para mais inspirações, visite casatresatelier.com e agende sua prova. Porque todo grande capítulo merece um vestido à altura.